Curso de Campo em Ecologia Tropical e Biodiversidade
BIOS 4218
Estabelecido em 2018, o curso compreende igual número de alunos brasileiros e noruegueses, e é ministrado por cientistas brasileiros e noruegueses com competência no ensino de uma ampla gama de temas. Possui dois componentes principais: um curso de campo no Parque Nacional Caxiuanã - Amazônia, e outro no Museu de História Natural de Oslo. O curso também inclui visitas às instalações da Hydro no Brasil e na Noruega, visitas a comunidades locais em áreas florestadas remotas e viagens de barco pelos rios amazônicos. O objetivo principal do projeto é formar futuros especialistas em biodiversidade, ecologia e restauração florestal na Amazônia, e dar-lhes conhecimento e senso crítico que sejam relevantes para futuras carreiras na academia, governo, ONGs e empresas privadas. Os alunos e professores que integram o curso são da UiO, UFPA, NMBU, MPEG e UFRA.
OBJETIVOS
O objetivo geral do curso de campo é fortalecer a colaboração entre instituições de ensino superior brasileiras e norueguesas por meio do estabelecimento de um curso de mestrado permanente brasileiro-norueguês em ecologia tropical e biodiversidade, e integrá-lo ao portfólio de cursos das instituições participantes. O curso terá dois componentes principais: Um curso de campo na Estação Científica Ferreira Penna no Parque Nacional Caxiuanã - Amazônia Brasileira, e um curso de laboratório em Oslo. O projeto inclui mobilidade estudantil bidirecional de 16 alunos de mestrado entre o Brasil e a Noruega.
ESPECÍFICOS:
1. Educar futuros especialistas em biodiversidade amazônica, ecologia e restauração da floresta tropical, e dar-lhes conhecimento e experiências que sejam relevantes para futuras carreiras na academia, governo, ONGs e em empresas do setor privado.
2. Consolidar e desenvolver ainda mais a cooperação institucional existente em educação e pesquisa entre
UiO, UFPA, NMBU, MPEG e UFRA.
3. Aumentar a mobilidade internacional de alunos e professores entre UiO, UFPA, NMBU, MPEG e UFRA.
4. Capacitar os alunos envolvidos na conceção e execução de projetos de investigação e na redação de relatórios científicos.
5. Treinar alunos em colaboração internacional, incluindo como colocar os regulamentos do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição de benefícios na prática.
6. Facilitar o desenvolvimento de projetos colaborativos de mestrado.
7. Fortalecer as parcerias existentes entre as instituições acadêmicas e a Hydro.
8. Desenvolver aplicações conjuntas de forma a assegurar a sustentabilidade financeira do curso a longo prazo e expandir as atividades de pesquisa conexas.
9. Apoiar as ações de manutenção da Estação Científica Ferreira Penna e dos serviços para viabilizar a conclusão do curso