Os autores concluem que o estresse oxidativo observado nas brânquias e fígado de B. caudomaculatus da área modificada pela atividade de mineração refletiu o estado de impacto antrópico local.

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Os principais resultados dos projetos BRC foram o foco principal da apresentação. O encontro aconteceu em Cartagena, na Colômbia, onde Rafael Assis representou o BRC com o trabalho: "Uma década de estudos sobre recuperação florestal após mineração na Amazônia Oriental: o que aprendemos?"

O estudo avaliou assembleias de insetos ao longo de um gradiente ambiental de uso e cobertura da terra. Os autores relatam que a maioria dos táxons estava associada a florestas e menos a pastagens; nenhum táxon foi associado explicitamente com o gradiente de mineração de bauxita. Os resultados são muito promissores para futuros programas de biomonitoramento.

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A regeneração natural está se tornando mais frequentemente usada como método de restauração ecológica após as operações de mineração. Um estudo BRC teve como objetivo investigar a restauração florestal com uso exclusivo da regeneração natural. Os resultados indicam a necessidade de introdução de espécies sucessionais secundárias precoces e tardias para corrigir a trajetória sucessional e garantir a restauração do ecossistema.

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A casca da árvore Astronium lecointei Ducke, espécie nativa da Amazônia brasileira, foi caracterizada pela primeira vez quanto às características anatômicas e químicas. Com base no potencial uso de extrativos polares, polissacarídeos e lignina, a casca de A. lecointei é sugerida como um recurso valioso de matéria-prima para a produção de produtos de alto valor.

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Nesta nova publicação envolvendo pesquisadores e estudantes do BRC, os autores sugerem que as atividades antrópicas são um dos principais causadores da mudança nas características ambientais dos riachos e na diversidade dos insetos aquáticos.

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Avaliou-se a  abundância de plástico no  tratos gastrointestinais e brânquias de 14  espécies  de peixes em 12 riachos na Amazônia oriental brasileira.  Como resultado, apenas um indivíduo  de uma pequena espécie de bagre  não continha  partículas de plástico nas brânquias ou tratos digestivos.  O  estudo  reforça a necessidade de mais estudos sobre os fatores biológicos e comportamentais que podem contribuir para o  maior vulnerabilidade de peixes à contaminação por plásticos.

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Durante décadas, o polêmico método de plantio de Crotalaria spp. atrair libélulas predatórias e controlar insetos vetores tem sido debatido. No entanto, um estudo recente liderado por pesquisadores do BRC elucidou porque as libélulas não são atraídas pela Crotalaria e, portanto, não pode ser considerado um método eficiente para o controle do vetor.

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O estudo investigou uma espécie de planta aquática (Eichhornia azurea) na Amazônia quanto a sua capacidade de plasticidade morfológica e alométrica em resposta à densidade de plantas. Eles concluíram que tais ajustes são importantes quando há necessidade de aumentar a captação de recursos. Além disso, a plasticidade observada pode ajudar a explicar seu sucesso em diferentes habitats.

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Publicação recente envolvendo pesquisadores do BRC demonstra que o Índice de Integridade de Habitat (HII) é uma boa alternativa para biomonitoramento aquático em riachos brasileiros e outros países amazônicos. O estudo destaca que a utilização do HII em levantamentos de campo é relativamente simples e de baixo custo, pois não depende de equipamentos ou habilidades técnicas específicas, o que simplifica sua implantação em programas de biomonitoramento.

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Oportunidade: Bolsa de Pesquisa em Interações Ecológicas

Oportunidade pós-doc para bolsa PVNS-Amazônia (Programa Nacional de Professor Visitante na Amazônia), no projeto “Como as interações ecológicas são influenciadas pelas atividades de mineração e seus esforços de restauração ambiental pós-exploração no município de Paragominas, uma área degradada de a floresta amazônica brasileira ”.

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Uma nova espécie, Voragocoris weirauchae sp.n., é descrita com base em espécimes coletados na Amazônia brasileira, representando o primeiro registro do gênero no Brasil. O estudo foi publicado recentemente na revista Zootaxa. O artigo contém a descrição, fotografias de habitus e micrografias eletrônicas de varredura dos recursos de diagnóstico.

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O artigo, publicado na revista científica Ecological Indicators, sugere que diferentes aspectos das comunidades de macrófitas devem ser considerados para criação de índices de integridade ambiental. Os resultados são altamente relevantes para as decisões de manejo relacionadas à preservação dos ecossistemas de água doce da Amazônia.

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Em um artigo publicado recentemente (PlosOne), pesquisadores do BRC avaliaram a plasticidade adaptativa de espécies de mamíferos ameaçadas. Dentre as quatro espécies estudadas, o caititu apresentou a menor capacidade de sobrevivência em ambientes mais alterados. Os autores reforçam a importância dos remanescentes florestais para a sobrevivência de espécies de mamíferos ameaçados de extinção em regiões de alta pressão antrópica, como na Amazônia oriental.

O artigo completo pode ser acessado clicando na figura (à esquerda ).

O projeto Interações Biológicas, em parceria com o PPGBE (MPEG), ministrou o curso de 16 a 20 de novembro. Vinte e cinco participantes participaram do curso, incluindo muitos alunos de pós-graduação de diferentes instituições. O curso compreendeu análises de interações biológicas e como elas podem ser aplicadas a contextos relacionados à ecologia, conservação e restauração de ecossistemas.

O BRC parabeniza os organizadores e todos os envolvidos.

Jornal brasileiro publica reportagem destacando a importância do consórcio de pesquisas sobre recuperação florestal das atividades de mineração hidrelétrica em Paragominas. O relatório destaca as diferentes técnicas para trazer de volta a vegetação às áreas de extração da bauxita para recompor a biodiversidade, bem como o programa de monitoramento de mamíferos da região.

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A segunda parte do Curso de Campo em Ecologia da Floresta Tropical e Biodiversidade acaba de terminar. Os alunos adoraram a experiência de estar na Noruega. Essa parte do curso é de duas semanas, onde alunos do Brasil e da Noruega voltam a se inscrever, agora em Oslo. As atividades incluíram extração e análise de DNA, redação científica, city tour e caminhadas nas montanhas. Felizmente, eles até conseguiram ver neve!

Isso! A equipe do jaguar esteve em campo este mês e conseguiu capturar um jaguar para marcação com colares de GPS. Os transmissores da coleira darão as posições GPS do animal a cada 1,5 horas, por mais de um ano. O objetivo é monitorar o movimento, o uso do habitat e a área de vida do maior felino das Américas. Parabéns a todos os envolvidos nesta grande conquista !!

Em setembro de 2019, em Krasnoyarsk (Rússia), o biólogo da Hydro Victor Barbosa apresentou relatório contendo as pesquisas desenvolvidas pelo BRC. O trabalho, baseado na compilação dos resultados do BRC, foi premiado na seção "Comitê Internacional de Estudos de Bauxita, Alumínio e Alumínio (ICSOBA)". Parabéns, Victor!

Parabéns BRC! Graças a todos os nossos esforços, a cooperação estende-se agora até 2023. Houve uma fantástica cerimônia de assinatura em Belém, na terça-feira. Obrigado a todos que participaram e estamos ansiosos por novos desafios!

O novo embaixador da Noruega no Brasil, Nils Martin Gunneng, falando no seminário do BRC "Biodiversidade e Evolução na Amazônia" no MPEG 31 de outubro. O auditório estava lotado, as apresentações interessantes e o potencial para uma cooperação ampliada grande.

Belém sediará dois seminários internacionais no dia 31 de outubro. De manhã, o tema será biodiversidade e à tarde a discussão será sobre geociências. Junte-se a nós! Inscrição gratuita para ambos os seminários!

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O BRC tem duas teses de mestrado em preparação. Juliana Santos está pesquisando o uso do habitat por mamíferos herbívoros em um mosaico de terras degradadas na Amazônia oriental. Ana Ribeiro investiga a distribuição e o uso do habitat da ordem Carnivora (Mammalia) em um mosaico de terras degradadas na Amazônia oriental.

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Já estamos testando o equipamento para o projeto onça-pintada. Esta é uma extensão das armadilhas fotográficas. Alguns onças serão marcados com coleiras de telemetria. Os dados contribuirão para a gestão ambiental e conservação da fauna silvestre.

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